Me parece que pautas identitárias ganharam muito espaço nas capitais.
Mas acompanhei várias candidaturas e dá pra ver que muitas tem uma base na identidade (mulher negra, LGBT, etc), mas vai bastante além. O que é ótimo. Vai no encontro da minha crítica outro dia sobre identitarismo vazio e a necessidade de qualificar e politizar o debate (is.gd/08BaPu).
Mas acho interessante analisar o que levou a esse crescimento. Tenho algumas hipóteses. Por um lado é possível que pautas mais identitárias realmente estejam ganhando espaço e saindo da bolha das redes sociais para conquistar eleitores/pessoas reais – mesmo que ainda seja um fenômeno de força limitada.
Full column at Revista Semana On’s website. Date of publication: 20/11/2020
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