Aproximar esses diferentes mundos é o primeiro passo para que a solidariedade venha naturalmente, mas sempre existirá a dor (mais) seletiva. Nada do que eu escrevi, porém, é uma justificativa ou legitimação da não-dor, mas simplesmente uma tentativa de explicar porque algumas manifestações de dor são maiores ou menores do que outras. Nem sempre as razões são simples, puro preconceito ou ausência de alguma dor.
Full article at HuffPost Brasil’s website. Date of publication: 29/03/2016
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